sábado, 19 de fevereiro de 2011

Tudo está diferente, nada está igual...


Pergunto-me se existe opinião crítica sobre pensamentos exteriores que estimulamos ao longo dos dias que passam. Pergunto-me se existe inteligência suficiente para perceber os erros graves que cada ser humano comete diariamente num permanente ciclo vicioso, o qual baptizamos de vida. São inúmeras as pessoas que existem sobre esta superfície e é impossível saber o que cada uma pensa.
São incontáveis os passos que cada ser humano dá numa vida, passos que parecem ser fortes e destemidos mas que no fundo são frágeis e dolorosos. O tempo? Esse então passa sem darmos conta e surpreendo-nos cada vez que olhamos para o relógio e sentimos a falta dos segundos perdidos que poderiam ser utilizados para outra finalidade. Também é indeterminável a quantidade de emoções que sentimos por dia, emoções que por vezes revelam muito sobre os segundos perdidos e esquecidos pelo relógio. Em relação às regras da vida, essas nem se escrevem visto que já estão decoradas com tanto uso a que são expostas. A melodia existente entre partículas refractadas já não tem a mesma suavidade e o som de uma sociedade civilizada e real começa a transformar-se num som exuberante e irreal. Tudo está diferente, nada está igual.

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